"Vá, lá! Só mais um esforço que daqui a nada estamos todos de férias!".

Em Dezembro de 2020 escrevi e publiquei o texto: "Fugir com o Braço à Seringa"​ ou "Dar o Braço à Vacina"​?

Se os tempos actuais me relembram da sabedoria de Baruch Espinoza, também não me permitem esquecer daquelas pessoas que beneficiam que todos respeitemos as directivas da DGS.

As histórias podem ter o poder incrível de nos ajudar a ultrapassar momentos que ainda nos são difíceis.

Estagnar perturbará o bom funcionamento deste nosso aparelho para pensar pensamentos e tomar decisões; para sentir emoções e sensações; e para investir em relações saudáveis. E a este instrumento, que nos permite construir felicidade, se o usarmos correctamente e o respeitarmos, damos o nome de cérebro.Por isso, vá-se melhor ou pior, o importante é...

(...) a literacia emocional (base da auto-consciência, do controlo emocional, da motivação, da empatia e das habilidades sociais) é demasiado importante para ser negligenciada!

É que saúde mental é um assunto muito sério, tornando-se importante perceber os limites das nossas competências e, por isso [ser amigo e], levar à consulta, estando presente e fomentando essa coragem, é a ajuda que pode fazer a diferença entre a vida e a morte.

Retirar, por momentos, a máscara social, colada ao corpo e à alma, pode ser, deveras, catártico!

O Natal, independentemente do grau de apreciação que tenhamos sobre ele, é difícil de ignorar: nas ruas, nas lojas, no trabalho, em ambiente familiar ou até mesmo em anúncios (online, na televisão ou nas nossas caixas de correio) a realidade desta quadra, vivida tão subjectivamente, impõe-se.

Este texto, sobre o "empurrar com a barriga"​, surge nesta altura, após a Páscoa, porque esta Época, associada à Ressurreição de Cristo, remete para o Renascimento, ou melhor, para o encetar de novas decisões, tarefas e metas...... E essas experiências, tornadas vivências, dão cor e sabor à vida!